PALAVRA-CHAVE
Paixões
Paixões
"São
as paixões, e não os interesses, que guiam o mundo".
(Émile Auguste C. Alain)
(Émile Auguste C. Alain)
FRASE MUSICAL
"Por
tanto amor, por tanta emoção, a vida me fez assim: doce ou atroz, manso ou
feroz, eu, caçador de mim...".
(Sérgio Negrão / Luiz Carlos Sá) |
TOQUES
"Diante
da vastidão do tempo e da imensidão do universo é um imenso prazer pra mim,
dividir um planeta e uma época com você".(Carl
Sagan)
"A nossa responsabilidade nesta vida não é a de estar na frente das
pessoas, mas sim de estar na frente de nós mesmos".(Stewart B. Johnson)
"Um homem de negócios é aquele que compra a 10 e fica satisfeito quando vende a 12. Os outros compram a 10, deixam subir até 18 sem fazer nada, esperando que chegue aos 20. Quando o preço cai para 2 esperam que volte aos 10 para venderem".(VS Naipaul, novelista)
TOQUE BRAHMA KUMARIS
Palavras
Pense
sempre nisso: as palavras podem afagar ou machucar; criar ou destruir; unir ou
fragmentar. Uma vez ditas, nunca mais podem ser revogadas; continuam vibrando ao
redor, com uma força que vai além de qualquer controle e produzindo reações
positivas ou negativas. Lembre-se: sua fala indica o que há em sua mente. Paz
mental produz palavras serenas; preocupação mental produz palavras severas.
Portanto, acredite no poder de suas palavras e use-as de forma valiosa;
sempre!
A elegância do
comportamento
Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento. É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples "obrigado" diante de uma gentileza.
É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto. É uma elegância desobrigada.
Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento. É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples "obrigado" diante de uma gentileza.
É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto. É uma elegância desobrigada.
É
possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam. Nas pessoas
que escutam mais do que falam. E quando falam, passam longe da fofoca, das
pequenas maldades ampliadas no boca a boca.
É
possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se
dirigir a frentistas, por exemplo.
E nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros.
É
possível detectá-la em pessoas pontuais.
Elegante
é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece.
É
quem presenteia fora das datas festivas.
É
quem cumpre o que promete.
É quem não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está.
Oferecer flores é sempre elegante.
É
elegante não ficar espaçoso demais.
É elegante você fazer algo por alguém, e este alguém jamais saber o que você teve que se arrebentar para o fazer...
É
elegante reconhecer o esforço, a amizade e as qualidades dos outros.
É
elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao outro.
É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais.
É
elegante retribuir carinho e solidariedade.
É
elegante o silêncio, diante de uma rejeição...
Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto.
Não
há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de
uma forma não-arrogante.
É
elegante a gentileza. Atitudes gentis falam mais que mil imagens.
Abrir
a porta para alguém é muito elegante.
Dar
o lugar para alguém sentar, é muito elegante.
Sorrir sempre é muito elegante e faz um bem danado para a alma.
Oferecer
ajuda é muito elegante.
Olhar
nos olhos ao conversar é essencialmente elegante.
Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural pela observação, mas tentar imitá-la é improdutivo.
A saída é desenvolver em si mesmo a arte de conviver, que independe de status social.
Se
os amigos não merecem uma certa cordialidade, os desafetos é que não irão
desfrutá-la.
Divulgação/Arquivo
Divulgação/Arquivo
Limitações
A
única coisa que limita nossas conquistas é o pensamento de que não podemos
conquistar. Realmente não é novidade para ninguém que as pessoas que dizem que
podem, podem, e as que dizem que não podem, não podem.
Um
homem diz: “Acho que sempre serei um batalhador”. Aí, ele pára de aprender,
ignora as oportunidades, não trabalha até mais tarde, não economiza e não tenta
porque “não adianta mesmo....”. Dito e feito! Sua profecia se torna verdadeira e
ele nunca vence na vida.
Já
outro homem diz: “Eu vou vencer, e farei o que for preciso para isso.
Trabalharei tanto quanto for necessário; aprenderei tudo que puder e serei tão
diferente quanto precisar
ser. Eu
posso!”. E o homem consegue!
Vale
a pena lembrar que há lucros em ambos os casos. O primeiro indivíduo consegue
evitar a responsabilidade. Ele sempre pode dizer: “É tudo tão difícil! Faça isso
por mim”. Ele foge da oportunidade de exercitar a disciplina pessoal que geraria
seu sucesso. E pode até conquistar alguma simpatia, afinal, bancar o bobo e
incapaz pode ser muito proveitoso e conveniente. Já os frutos colhidos pelo
segundo indivíduo são mais evidentes. Ele alcança seu objetivo. Portanto, vamos
reconhecer que há vantagens em ambos os casos.
Em
poucas palavras: Somos responsáveis pelas limitações que impomos a nós mesmos.
Jogar fora os rótulos que colocamos em nós é o primeiro passo para ter uma vida
melhor.
(texto de Andrew Matthews no livro "Seja Feliz")
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