Um dia desses, aproveitando do tempo livre entre um serviço e outro, procurando por textos interessantes na internet, que pudessem ser utilizados em nossa revista, encontrei um que me chamou a atenção.
O consultor, e autor do mesmo, contava sobre um dia atarefadíssimo em seu escritório, que o impossibilitara de sair para o almoço. E, para resolver esta questão, pedira a sua secretária que lhe buscasse algumas frutas. E assim foi feito. Uma cesta “turbinada”, como ele mesmo diz, lhe é entregue, com a qual ele caminha por entre salas até passar diante de uma, onde colegas de trabalho ali estavam.
Justamente um desses vê a cesta e faz um comentário sobre “o absurdo de ficar sem almoço para mais tarde comer somente frutas. E que isso não o ajudaria emagrecer”.
O consultor, e autor do mesmo, contava sobre um dia atarefadíssimo em seu escritório, que o impossibilitara de sair para o almoço. E, para resolver esta questão, pedira a sua secretária que lhe buscasse algumas frutas. E assim foi feito. Uma cesta “turbinada”, como ele mesmo diz, lhe é entregue, com a qual ele caminha por entre salas até passar diante de uma, onde colegas de trabalho ali estavam.
Justamente um desses vê a cesta e faz um comentário sobre “o absurdo de ficar sem almoço para mais tarde comer somente frutas. E que isso não o ajudaria emagrecer”.
O dono das frutas, como consultor e educador, não perdeu a chance de indagar seu colega sobre a observação precipitada e errônea. O colega simplesmente por tê-lo visto carregando frutas, achou que ele estava fazendo um regime.
Que direito ele tinha de tecer palpites? Opinar sobre um assunto que desconhecia totalmente. Pois ele “achou”, que só porque viu o colega carregar uma caixa de frutas.
Pois bem. Quantos em nosso dia a dia, não se comportam seguindo assim, esse padrão de “achar” alguma coisa? Palpitar em áreas onde não possuem o conhecimento necessário para tanto.
Quantos não tomam decisões, norteados em achismos e preconceitos? Quantos não analisam os fatos como se devem antes de dizerem o que pensam?
O palpiteiro do achismo segue sua vida julgando, a tudo e a todos. Ele sempre está certo e os outros errados. Na maioria das vezes opinam sempre ao contrário de tudo que lhe é dito, ou por algo que ele conhece há tanto tempo e não se deu ao trabalho de conferir se ainda é fato verdadeiro após tanto tempo, ou porque simplesmente é contrário a tudo, por costume de “achar”.
Cuidado para não ser um desses. Sua opinião é importante. Mas, não deve ser imposta. Principalmente baseadas em fatos não analisados ou “achados”. Pense nisso.
Revista Perfil Feminino 01 Janeiro 2011
Que direito ele tinha de tecer palpites? Opinar sobre um assunto que desconhecia totalmente. Pois ele “achou”, que só porque viu o colega carregar uma caixa de frutas.
Pois bem. Quantos em nosso dia a dia, não se comportam seguindo assim, esse padrão de “achar” alguma coisa? Palpitar em áreas onde não possuem o conhecimento necessário para tanto.
Quantos não tomam decisões, norteados em achismos e preconceitos? Quantos não analisam os fatos como se devem antes de dizerem o que pensam?
O palpiteiro do achismo segue sua vida julgando, a tudo e a todos. Ele sempre está certo e os outros errados. Na maioria das vezes opinam sempre ao contrário de tudo que lhe é dito, ou por algo que ele conhece há tanto tempo e não se deu ao trabalho de conferir se ainda é fato verdadeiro após tanto tempo, ou porque simplesmente é contrário a tudo, por costume de “achar”.
Cuidado para não ser um desses. Sua opinião é importante. Mas, não deve ser imposta. Principalmente baseadas em fatos não analisados ou “achados”. Pense nisso.
Revista Perfil Feminino 01 Janeiro 2011
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