sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Editorial Revista Perfil - Agosto 2011

              Pensando em tudo o que deveria ser escrito aqui, decidi em não ser igual, e escrever um comentário sobre o conteúdo da revista. Longe de mim criticar quem o faz. Mas, com a licença de todos, primeiro gostaria de agradecer a Deus, que nos deu o livre arbítrio necessário para distinguirmos nossa responsabilidade, ao editarmos qualquer coisa, e de que o plantio é opcional, mas a colheita é obrigatória.

Agradecer a todos que de alguma maneira colaboraram com este trabalho. Não darei nomes para não ter a chance de esquecer de alguém. Dizer que esse trabalho foi como uma crise. E, que a crise, é a melhor bênção que pode ocorrer ao ser humano. Pois a crise traz o progresso, traz o crescimento, traz a criatividade. E criativos queríamos ser, para mostrar-nos diferentes do que já está sendo oferecido pelas ruas, em nossa região, em homenagem às pessoas inteligentes que também pensam assim.



              Quem supera desafios, supera a si mesmo sem ficar superado. Não se esconde atrás de desculpas. Não se compara com o pior para justificar seus defeitos e sua preguiça. Quem atribui à crise seus fracassos, dá mais crédito aos problemas do que as soluções.
A verdadeira crise é a crise da incompetência.


              Essa revista foi um desafio, que nos trouxe méritos. E o maior deles foi encontrar pessoas que não acreditam em crise, em fracassos. Pessoas que investem na qualidade de seus serviços e produtos, sem medo de mostrá-los em uma publicação e reconhecem o valor de um marketing bem feito. Não acreditam em crise, pois falar de crise é promovê-la, e não lutar é exaltar o conformismo.

              Nosso intuito é superar-nos a cada edição. Mais criativos, mais prósperos, pois ninguém prospera sozinho. Queremos fazer por merecer a sua confiança, a sua inteligência, o seu bom gosto: colaboradores, anunciantes e leitores amigos, que sabem o que querem.
Novamente obrigado a todos, sem exceção. Até mesmo aos que não acreditaram.
Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la.


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