domingo, 26 de junho de 2022

O tempo e o amor


NADA COMO O TEMPO

Com o tempo, você vai percebendo que, para ser feliz com uma outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela.

Percebe também que aquele alguém que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente não é o "alguém" da sua vida.

Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem também gosta de você.

O segredo é não correr atrás das borboletas... é cuidar do jardim para que elas venham até você.

No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!

Nota: Trecho de um texto muitas vezes atribuído de forma errônea a Mário Quintana, a autoria do pensamento não está confirmada. Por vezes também é atribuído a Katia Cruz, com o título "Recomeçar". A frase: “O segredo não é correr atrás das borboletas...” é uma adaptação de uma outra frase de D. Elhers.

O médium precisar adquirir conhecimento


O médium precisa adquirir conhecimento. 
Não se contentar somente com o que dizem. 
Precisa aprender e aprofundar. Buscar conhecimento e criar seu conceito e compreender pelo seu ponto de vista. 

Precisa enriquecer o seu lado intelectual e compreender através de seu entendimento, baseado em seus estudos.

Leia, estude, questione sobre a espiritualidade. 

A experiência dentro de um terreiro é fundamental,  mas,  o estudo é essencial e nos possibilita errar menos. 

A experiência da prática aliada aos estudos constantes enriquecem sim. 

Aquele que diz que você não deve estudar tem medo do novo porque está preso no atraso de velhas ideias. Mas cria, velhas ideias são sábias mas evoluem,  assim como também devemos evoluir. 

O histórico espiritual que você adquire com estudo alia-se a experiência e lhe torna cada vez melhor. 

Não contente-se mais hoje com aquela frase "é assim porque tem de ser".

Isso é retrógrado, não fique preso a inverdades que não aperfeiçoam-se em nada a sua evolução. 

O estudo torna cada um de nós médiuns, seres humanos melhores. 

Silêncio


Quando o silêncio cerca-nos, como grades,  transformando-nos em solitárias sombras na penumbra de nós mesmos, nossos corações sentem-se oprimidos, pesados e tristes em um pulsar sem compasso.

Tornamo-nos párias em nossa existência e choramos solitários entre multidões. 

É triste olhar as paredes sem janelas, a prisão sem grades sufocando nossas almas em prantos sem fim. 

As asas que batiam antes libertas, atrofiam-se sobre si despedaçando-se como flores que morrem num jardim abandonado pela primavera. 

Tivéssemos a chance de manipular o tempo,  trocar as vírgulas por pontos finais, a interrogação por exclamações certeiras.

As vozes ecoam entre as lápides de meus pensamentos....

Adeus. Adeus para nunca mais. 

22/11/2012
10:01h